Hoje tive uma visão curiosa. Sempre me seduziu a ideia geral de eremita. Uma pessoa que não se adaptando á sociedade, suas regras e pessoas, opta por se isolar na natureza com seres que ele considera mais pacifícos e até mais inteligentes. Acho que toda a gente já sentiu isso, de uma maneira ou outra. Pela parte que me toca, já senti isto muitas vezes e acho que vou continuar a sentir.
Segundo Lobsang Rampa, os tradicionais eremitas tibetanos são paredados com pouco espaço para se poderem mover e onde estão isolados de qualquer luz e som. São alimentados por pessoas a quem chamam guardiões e que caso aconteça algo a essas pessoas, os eremitas morrem á fome. Caso eles fossem tirados de lá provavelmente morreriam pela sobrecarga sensorial que representa o mundo em que vivemos.
Segundo Lobsang Rampa, os tradicionais eremitas tibetanos são paredados com pouco espaço para se poderem mover e onde estão isolados de qualquer luz e som. São alimentados por pessoas a quem chamam guardiões e que caso aconteça algo a essas pessoas, os eremitas morrem á fome. Caso eles fossem tirados de lá provavelmente morreriam pela sobrecarga sensorial que representa o mundo em que vivemos.
Será a solução para evoluirmos como seres o isolamento dos outros? Eu por vezes quero acreditar que sim, que a sociedade, que as pessoas, atrapalham a minha busca por auto-conhecimento, por uma paz interior que não tenho e nunca tive. Mas ao fugir não me estarei a enganar por pensar que a culpa é delas pela minha incapacidade de me conhecer e aceitar? Talvez não precise de fugir, talvez só precise de as ignorar...e isso e faço bem. Bem de mais ás vezes.
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