18-04-2007
Neste regresso é bom reparar que algumas coisas mudaram, quase sem me aperceber. É como se realmente tivesse andado nos subterrâneos e agora andasse maravilhado a olhar para o sol como se não o visse há bastante tempo. Claro que o facto de andar a olhar para o céu me faz bater com a cabeça nos postes que se atravessam no meu caminho (o que está mal, porque eu tenho prioridade – uma das poucas coisas que me lembro do código, quando se está a andar alheado da realidade a olhar para o sol, os postes têm que se desviar) mas não deixa de ser cómico e de ser mais um motivo para rir ou pelo menos sorrir. E temos que rir, é o melhor remédio. Nem que seja pelos motivos mais estranhos. Como aquele que se ria sozinho e depois encolhia os ombros. Quando lhe perguntaram porque é que fazia isso, ele respondeu que era porque se lembrava de uma anedota. Perguntaram-lhe porque encolhia os ombros e ele respondeu porque já conhecia a anedota.
Mesmo correndo o risco de que nos chamem de palhaços (e palhaças – para quando a cota obrigatória de palhaças no parlamento?) vale a pena sentir a boa disposição nos percorrer o corpo e contagiar todos os restantes.
Porque, como o homem sábio diz:
“Há dois tipos de palhaços. Os que são e os que não são.”
Noticia de última hora!
Um homem estava preso e ia receber um companheiro de cela. Quando ele finalmente chegou perguntou-lhe porque é que ele estava preso ele respondeu:
-Sabe, na minha terra temos uma festa religiosa todos os anos, faz-se uma procissão e as pessoas têm o costume de atirar flores pela janela à figura do nosso senhor Jesus Cristo conforme a procissão avança.
-Sim e depois?
-Então, depois eu atirei a minha Rosa Maria.
Ahahahah
Rosa Maria... ahaha
Alguém me atire um vaso à cabeça
Wednesday, September 10, 2008
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